Segue um trecho do poema "Era Manhã de Setembro":
"
(...)
O capítulo do ser
o mistério de existir
o desencontro de amar
eram tudo ondas caladas
morrendo num cais longínquo
e uma cidade se erguia
radiante de pedrarias
e de ódios apaziguados
e o espasmo vinha na brisa
para consigo furtar-me
se antes não me desfolhava
como um cabelo se alisa
e me tornava disperso
todo em círculos concêntricos
na fumaça do universo
(...)
"
terça-feira
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Um comentário:
quando aparece aqui, deixa de ser só de dois.
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